A Sociedade Illuminati foi
fundada em 1 de Maio de 1776, em uma floresta perto de Ingolstadt (Baviera), no
sul da Alemanha, pelo professor de lei canónica e jesuíta Adam Weishaupt,
(falecido em 1830), e pelo barão Adolph von Knigge, na cidade de Ingolstadt,
Baviera, atual Alemanha.
O grupo foi fundado com o nome
de Antigos e Iluminados Profetas da Baviera (Ancient and Illuminated Seers of
Bavaria, AISB), mais conhecido como de Ordem Illuminati e Illuminati bávaros.
Na conservadora Baviera, onde
o progressista e esclarecido Eleitor Maximiliano José III de Wittelsbach foi
sucedido em 1777 pelo seu conservador herdeiro Carl Theodor, e que era dominada
pela Igreja Católica Romana e pela aristocracia, tal tipo de organização não
durou muito até ser suprimida pelo poder político. Em 1784, o governo bávaro
baniu todas as sociedades secretas incluindo os Illuminati e os maçons.
A estrutura dos Illuminati
desmoronou logo, muitos intelectuais influentes e políticos progressistas se
contaram entre os seus membros. Eles eram recrutados principalmente dentre os
maçons e ex-maçons, juravam obediência a seus superiores e estavam divididos em
três classes principais: a primeira, conhecida como Berçário, compreendia os
graus ascendentes ou ofícios de Preparação, Noviciado, Minerval e Illuminatus
Minor; a segunda, conhecida como a Maçonaria, consistia dos graus ascendentes
de Illuminatus Major e Illuminatus dirigens, esse último algumas vezes chamado
de Cavaleiro Escocês; a terceira, designada de Mistérios, estava subdividida
nos graus de Mistérios Menores (Presbítero e Regente) e Mistérios Maiores
(Magus e Rex).
Relações com as lojas
maçônicas foram estabelecidas em Munique e Freising, em 1780. A ordem foi
SUPOSTAMENTE encerrada em 1788, mas ela na verdade nunca deixou de existir.
Os Illuminati sobreviveram a
sua supressão, por causa de sua suposta infiltração na Maçonaria, e se tornaram
o cérebro por trás de grandes eventos históricos como a Revolução Americana, a
Revolução Francesa, a Revolução Russa, as Guerras Mundiais e até os ataques de
11 de setembro de 2001; levando a cabo um plano secreto para subverter as
monarquias da Europa e a religião Cristã visando a formação de uma Nova Ordem
Mundial secular baseada na razão científica.
Os teóricos da conspiração
afirmam que muitas pessoas notáveis foram ou são membros dos Illuminati,
incluindo Winston Churchill, a família Bush, Barack Obama, a família
Rothschild, a família Rockefeller (incluindo David Rockefeller) e Zbigniew
Brzezinski, entre outros. O termo "Illuminati" também é geralmente associado
com os membros de instituições e sociedades secretas de inspiração ocultista e
/ ou globalista, independentemente do fato de eles serem realmente relacionados
com a Ordem Illuminati: os Skull & Bones, Grupo Mesa Redonda, a
Sociedade Fabiana, o Royal Institute of International Affairs, o Council on
Foreign Relations, o Bohemian Club, o Clube de Bilderberg, a Comissão
Trilateral, o Clube de Roma, a Fundação Carnegie, a Fundação Rockefeller, etc.
Também sugerem que os
fundadores dos Estados Unidos da América – sendo alguns deles franco-maçons –
estavam “influenciados” pela corrupção dos Illuminati. Frequentemente o símbolo
da pirâmide que tudo vê no Grande Selo dos Estados Unidos é citado como exemplo
do olho sempre presente dos Illuminati sobre os americanos. E também citam que
usam nas notas a escrita Novus Ordo Seclorum que significa ''New Deal" ou
Nova Ordem Secular, "novo ideal" desmentindo a escrita do lado, que
diz Em Deus Confiamos. Jordan Maxwell, pesquisador dos Iluminatti, afirma que
'Novus Ordo Seclorum" pode ser traduzido para "Nova Ordem
Mundial".
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