Com isso em mente, alternativas disponíveis é o que não faltam. Netflix entre outro vão te entreter nos dias de folga ou horas disponíveis para relaxar. Dicas são importantes e espero que goste.
Winter on Fire: Ukraine’s Fight for Freedom (2015)
Esse documentário conta a história da onda de manifestações populares que tomaram conta da Ucrânia entre o final de 2013 e os primeiros meses de 2014. Os protestos pediam por mais integração entre a Ucrânia e União Europeia e culminaram com a deposição do então presidente Viktor Yanukovytch.
Cartel Land (2015)
Lançado em fevereiro do ano passado, esse documentário foi indicado ao Oscar 2016 de melhor documentário. Seu tema central é a guerra contra o tráfico no México, mas há um foco específico em grupos de cidadãos mexicanos e americanos que resolveram fazer justiças com as próprias mãos contra os traficantes que atuam na fronteira com os Estados Unidos.
Tell Spring not to come this year (2015)
Lançado em 2015, esse documentário traz um olhar pouco explorado da intervenção americana no Afeganistão: mostra, sob os olhos dos soldados afegãos, como se deu a retirada das tropas dos EUA do território afegão e mostra os desafios e motivações pessoais dos envolvidos nesse combate contra extremistas do Talibã. Para o jornal britânico The Guardian, o documentário é “poderoso e belo” e mostra como para muitos desses soldados, que muitas vezes não recebem nada por seus trabalhos, essa guerra contra o terror é uma guerra civil que pode se tornar interminável.
The Green Prince (2014)
Sua família é considerada a realeza do Hamas, organização palestina que atua especificamente nos territórios palestinos. Anos depois, contudo, Mosab Hassan Youssef se tornou um espião de Israel dentro do grupo liderado por seu pai. A incrível história virou livro e, agora, documentário.
Como mudar o mundo: a revolução não será organizada
Em 1971, um pequeno grupo de jovens decidiu embarcar em um pequeno barco e navegar até uma pequena cidade no Alasca que estava sendo usada pelo governo dos Estados Unidos como palco de testes nucleares. Nascia, naquele momento, uma das maiores e mais poderosas organizações conservacionistas do mundo, Greenpeace. Dirigido por Jerry Rothwell, o documentário tem 112 minutos de duração e conta com imagens e vídeos que mostram os bastidores das ações do grupo na época e entrevistas com seus principais participantes.
Making a Murderer (2015)
Essa série documental conta a história de Steven Avery, um americano que passou 18 anos na prisão por um crime que não cometeu, e foi dividido em dez episódios. Dirigido por duas mulheres, Laura Ricciardi e Moira Demos, essa série foi filmada por dez anos e avalia cerca de trinta anos da vida de Avery. Aplaudido quase que na mesma intensidade com a qual foi criticado, Making a Murder mostra os defeitos da legislação penal dos Estados Unidos.
Deep Web (2015)
Dirigido por Alex Winter, esse documentário traz ao espectador os bastidores do caso da prisão do criador do controverso site Silk Road, que acabou por se tornar um mercado paralelo online de drogas e toda a sorte de produto ilegal. Seu criador, o americano Ross Ulbricht, foi preso em uma operação realizada pelo FBI em 2013 e, no ano passado, acabou condenado a prisão perpétua.
The Propaganda Game (2015)
A reclusa e intrigante Coreia do Norte encontra-se no centro dessa investigação dirigida por Alvaro Longoria. O documentário tem como objetivo mostrar como é a vida dos norte-coreanos, focando nas ferramentas de propaganda usadas pelo regime do líder supremo Kim Jong-un para mostrar ao mundo como a população é feliz e bem tratada no país.
Best of Enemies (2015)
Dirigido por Robert Gordon e Morgan Neville, esse documentário investiga uma série de dez debates realizados em 1968 nos Estados Unidos entre o democrata Gore Vidal e o conservador William F. Buckley, Jr. com a mediação do jornalista Howard K. Smith.
A ideia da rede de televisão ABC era a de trazer aos espectadores duas vozes opostas para uma troca de ideias incendiária sobre convenções de verão do Partido Democrata e do Partido Republicano. Entre os temas figuraram assuntos no mínimo polêmicos para a época como sexo, guerra, racismo e cultura.
Para o jornal The New York Times, é uma pena que ambos personagens não viveram para comentar esse documentário e o elogia pelo elenco de estrelas que participam da produção. É, sem dúvidas, um retrato interessante dos Estados Unidos do final da década de 60.
Nenhum comentário:
Postar um comentário