Curiosidades Históricas (5)


Decreto de Luís XIII mantém porta do Palácio da Justiça de Paris aberta

Uma das portas do Palácio da Justiça em Paris nunca se fecha. Em 1618, Luís XIII decretou que a porta deveria ficar sempre aberta, para que os súditos pudessem reclamar justiça a qualquer hora do dia ou da noite. O rei se foi, a Justiça francesa não funciona 24 horas por dia, mas como o decreto nunca foi revogado, cumpre-se a lei.

De onde vem o nome do Big Ben?

Big Ben, a famosa torre norte do Palácio de Westminster, em Londres, recebeu esse nome em homenagem a sir Benjamin Hall, o ministro de Obras Públicas da época da colocação do relógio que compõe o ponto turístico. Encarregado da obra, e pesando cerca de 158 kg, Benjamin inspirou o apelido do sino de mais de 12 toneladas (Big Ben=Grande Ben). A homenagem não foi esquecida com a inauguração do local, em 1859, tornando-se, com o tempo, o nome mais conhecido do lugar. O relógio do Big Ben foi projetado por Edmund Beckett Denison e contruído por E. J. Dent.

Dom Pedro I era amante insaciável

A partir dos 16 anos, dom Pedro I adquiriu fama de amante insaciável. Os nobres portugueses e ricos brasileiros escondiam as filhas quando o príncipe passava. A primeira da série de incontáveis amantes foi a bailarina francesa Noémi Thierry, com quem ele teve um filho (natimorto), antes que a Corte enviasse a moça de volta a Paris. A grande paixão de sua vida, entretanto, foi Domitila de Castro, a qual o nobre deu o título de marquesa, além de quatro filhos.

José e João foram os nomes que mais se repetiram entre os presidentes brasileiros

Entre os políticos que ocuparam a presidência da República, os nomes se repetiram foram João (João Café Filho, João Goulart e João Baptista Figueiredo) e José (Prudente José de Moraes, José Linhares e José Sarney). De todos, Prudente José de Moraes foi o único a ser eleito pelo voto direto.

Antônio Conselheiro morreu de diarréia

Ao contrário do que se diz, Antônio Conselheiro, o líder de Canudos, não morreu de ferimentos recebidos na batalha travada para defender seu reduto de Belo Monte. A causa foi uma prosaica diarréia que o desidratou antes do massacre final praticado pelas forças federais, que decapitaram seu cadáver para levar a cabeça como troféu.