Declarações de amor incríveis
que entraram para a história. Gestos apaixonados ao longo da história que
humilham qualquer presente planejado para um grande amor.
PAIXÃO VERSUS POLÍTICA
Em 1840, a rainha inglesa
Vitória ignorou a tradição de se casar por alianças políticas ao se apaixonar
pelo primo, o príncipe Alberto. Ficaram juntos até ele morrer, em 1861.
Vitória, então, vestiu-se de preto por anos e o homenageou com diversos monumentos,
como o museu Victoria & Albert e a casa de espetáculos Royal Albert Hall.
UMA FLOR PARA OUTRA FLOR
A Babilônia, que ficava no
atual Iraque, era um território seco e árido. Má notícia para o rei
Nabucodonosor: sua esposa Ametys sentia falta da rica vegetação de sua cidade
natal. Para alegrar sua amada, ele mandou erguer pátios decorados com as mais
belas plantas das regiões vizinhas. E assim criou os Jardins Suspensos da
Babilônia.
OS ROMÂNTICOS PREFEREM AS
LOIRAS
O jogador de beisebol Joe
DiMaggio e a atriz Marilyn Monroe eram o Jay-Z e a Beyoncé de sua época. Foi um
casamento atribulado, que durou só 274 dias. Mas ele continuou apaixonado. Após
a morte de Marilyn, DiMaggio nunca se casou e, por 20 anos, mandou rosas
vermelhas três vezes por semana para o túmulo dela.
QUE MARAVILHA!
O Taj Mahal nasceu de uma bela
história de amor. Muntaz Mahal era a esposa mais querida do xá Jahan, imperador
do clã mongol que dominava a Índia no século 17. Em 1631, ela morreu ao dar à
luz o 14º filho do xá. Para honrá-la, ele ordenou a construção desse gigantesco
mausoléu – tão luxuoso que foi chamado de Taj, “coroa” em persa.
O REI E A PLEBEIA
O monarca inglês Eduardo 8º
apaixonou-se pela norte-americana Wallis Warfield Simpson. Mas, como ela já era
divorciada, o protocolo da família real não permitia que se tornasse rainha.
Eduardo não teve dúvidas: em 10 de dezembro de 1936, abdicou do trono. O
casamento durou até Wallis falecer, aos 78 anos.
Fonte: Por Felipe Sali
Pesquisa/REvisão/Montagem/Edição: JF Hyppólito
Nenhum comentário:
Postar um comentário