Brinquedos da Estrela que marcaram épocas


Anos 40

Desde a primeira boneca, a Estrela já produziu mais de 25 mil brinquedos diferentes, totalizando mais de 1,2 bilhões de unidades distribuídas em todo o País.

No ano de 1944 a Estrela abriu seu capital para o mercado, sendo uma das primeiras empresas no Brasil a se tornar uma sociedade anônima.

Na década de 40 apresentou o cachorro Mimoso, primeiro brinquedo de madeira com movimento e som fabricado no País, que fez grande sucesso na época.

Logo depois vieram outras inovações como os jogos clássicos, Pega Varetas e Banco Imobiliário.


Anos 50

A primeira foi a Pupi, uma boneca articulada de polietileno lançada no início da década de 50, que "dormia e chorava".




Em seguida vieram os bichinhos e bonecos de vinil, mais flexíveis, e mais indicados para crianças pequenas e bebês.

Anos 60

Nos anos 60 a linha foi ampliada com outros lançamentos inovadores, como a primeira boneca mecânica, a Gui Gui, que "ria" quando a criança abria e fechava seus braços e a Beijoca, que "soltava beijinhos".

A Estrela introduziu neste período outro conceito de grande sucesso entre a criançada: o de fashion doll, com a Susi - uma boneca que foi querida por diversas gerações de meninas brasileiras. Em 1985 ela deixou de ser fabricada, mas voltou a ser lançada em 1987. Ao todo mais de 20 milhões de unidades da boneca fizeram a alegria das meninas. Também é desta época a Amiguinha, que ficou famosa por seu tamanho de 90 centímetros, e que está de volta ao mercado em versão atualizada.


Outra inovação importante da Estrela foi o lançamento dos brinquedos elétricos. Um dos mais marcantes foi o Autorama, uma marca registrada da Estrela, mas que em razão do enorme sucesso, virou sinônimo de brinquedos de corrida de carros, com direito inclusive à citação no Dicionário Aurélio.Autorama foi assinado por grandes corredores brasileiros como; Emerson, José Carlos Pacce, Nelson Piquet, Ayrton Senna e Rubens Barrichello.



Anos 70

Em 1970, a Estrela lançou, entre outros brinquedos, as bonecas Emília, do sítio do Pica-Pau amarelo, e o boneco que viria a se tornar o grande namorado da Susi: o Beto.



Outro sucesso da Estrela na década de 70 foram os brinquedos de ação como o Falcon, primeiro boneco para meninos. O grande sucesso desta linha foi Falcon Olhos de Águia, que movimentava os olhos através de um botão na sua nuca.


Em seguida veio a onda dos carros radio-controlados, que teve o Stratus como primeiro modelo, lançado em 1979.


Anos 80

A eletrônica também foi incorporada às bonecas, que passaram a ser mais interativas em modelos como a Amore, de 1986. Outras inovações surgiram nessa linha, como a Sapequinha, primeira a usar fibra óptica e foto sensor para "perceber" a aproximação da criança, e a bate Palminha, que "cantava" quando suas mãos se juntavam.


Em 1980, mais um marco de pioneirismo: a chegada do Genius, conhecido na época como "o computador que fala", primeiro brinquedo do tipo no País.

Em 1989, a Estrela expandiu suas atividades e inaugurou uma fábrica em Manaus, para onde destinou grande parte da produção de brinquedos de plástico.

Anos 90

Na década de 90, novas figuras de ação foram lançadas inspiradas pelo sucesso dos programas da TV, como o Comandos em Ação, o Batman, o Super Homem e a linha completa de Star Wars.



Anos 2000


Em 2001, a Estrela lançou o jogo "Show do Milhão" que vendeu mais de 1 milhão de unidades, em duas versões, motivando a Estrela a lançar a terceira edição do produto em 2002.



Neste mesmo período, reiterando sua aposta na produção nacional, a Estrela, na contramão de todo o setor de brinquedos inaugurou sua terceira fábrica, na cidade de Três Pontas, sul de Minas Gerais, gerando maior capacidade de produção para a marca.

Em 2006, a Estrela já contava com mais de 400 produtos em sua linha, que iam desde os brinquedos tecnológicos até os jogos, bonecas, brinquedos pré-escolares, figuras de ação, veículos rádio-controlados e a coleção Susi. Além disso, uma ampla variedade de jogos, como os tradicionais Banco Imobiliário, Jogo da Vida, Detetive e Combate.

Fonte Texto: http://www.estrela.com.br/historia
Adaptação e montagem JF Hyppólito